"O senhor segurava o volante, tentando obter o controle do animal selvagem preso dentro dele, diferente de mim, sua intenção era jamais soltá-lo."
Encontramos uma casa que parecia flutuar no tempo, se tornando proprietária do marasmo de dias calorosos. No varal, roupas de algodão estendidas, unidas como cordilheiras. Descia o mel, a abelha e a rainha. Assim, brotando amor de suas paredes, com o aroma de lar, doce lar, seus olhos assassinavam a paisagem rudimentar, encontrando uma perspectiva de fazer sua língua contornar os lábios.
Descrições belíssimas. Realmente sublimes.
ResponderExcluirUm conto curto, mas cativante. Simples mas profundo, diria simplesmente expressou algo além de palavras: Sentimentos... - WSenhorinho NI/RJ.
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